Dou por mim perdido na imensidão...Na imensidão do vasto manto branco que vai cobrindo as ruas de Paris, enquanto pequenos pedaços de nuvem vão caindo do céu sobre a minha face, esfriando-a a cada passo que dou. Não os ossos porém, não, esses continuam quentes apesar do frio... Só Deus sabe no meu coração o quanto desejava absorver o meu ser neste cenário mais vezes.
Vejo um parque, coberto de um branco maravilhoso inimaginável talvez à mente até dos maiores criativos, e reparo em algumas crianças perdidas na sua inocência a andar no carrocel. Carrocel esse que confere felicidade aos seus rostos, levando-a a expressar-se sobre a forma de alegres risos cujos meus ouvidos interiorizam. Esboço um sorriso tímido... Desejo que a aproveitem, a felicidade, e que a expressem enquanto crescem pois o Mundo sorrateiramente lhas vai tirando. Ah! Saudades desses momentos invadem-me, onde a pura felicidade brotava naturalmente do meu interior. Agora tenho que procurá-la, descobri-la, e resgatá-la das mais simples e pequenas coisas do dia-a-dia. Coisas essas que são ridículas aos olhos de muitos...Não entendem eles, pois são manipulados pelas circunstâncias diárias que eles próprios criam e os tornam infelizes.
Ao caminhar pelo tapete branco, penso para mim mesmo que devo mudar...de ares, de vida, no fundo preencher e criar novas páginas no imenso livro da vida. Como li recentemente: "Há certos pássaros que não foram feitos para serem engaiolados. As suas penas são demasiado brilhantes." É assim que me sinto, um pássaro engaiolado de penas brilhantes, pronto para voar e mostrar ao mundo todo o meu esplendor. Está dependente de mim fazê-lo, encontrar a felicidade para mim e para os que amo.
É a minha alma traduzida em palavras aqui, numa cidade de sonhos, romance e amor, muito amor...Paris...
A intenção
Saudações,
Como alguém disse me disse uma vez:
Como alguém disse me disse uma vez:
"Nascemos sem pedirmos e morremos sem querer, como tal, há que aproveitar o intervalo."
E é precisamente nesse intervalo que devemos estabelecer um dos nossos maiores objectivos: partilhar a nossa história ao maior número de pessoas e quem sabe, com o nosso testemunho partimos conscientes de que não cairemos no esquecimento.
É a minha visão da vida que se vai clarificando pelas experiências que me definem.
É a minha visão da vida que se vai clarificando pelas experiências que me definem.
Que Deus esteja com todos nós.
Peaceful Warrior
(Peaceful Heart, Warrior Spirit)
Peaceful Warrior
(Peaceful Heart, Warrior Spirit)
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
O valor da Liberdade
Alguns de vós já alguma vez tentaram pensar em nada? Sim, em nada...Pois eu também concordo convosco, também me é impossivel pensar em nada. É por isso que de vez em quando me dão certos devaneios cerebrais, ou, como lhe costumo chamar, diarreias cerebrais. Se bem que devaneios seja bem mais aceitável, tendo em conta o forte cariz que a palavra diarreia apresenta. Bom de qualquer forma, algo dentro de mim em determinado momento desta semana apelou para o sentimento de liberdade (nas suas mais diversas variáveis) e à qual damos tão pouca importância. Talvez me tenha surgido por estar a viver um momento de "clausura" de criatividade laboral e pela ausência de reconhecimento, algo muito comum na liderança empresarial actual, e cujos principios valorizo tremendamente. No entanto, o meu sentimento traduziu-se nas palavras que partilharei de seguida convosco:
"Aquele que não atribui valor à sua liberdade, é porque nunca esteve privado dela."
"Aquele que não atribui valor à sua liberdade, é porque nunca esteve privado dela."
Quando o aluno está pronto....
Muitos de nós procuramos por vezes alguém com quem nos possamos identificar, que nos sirva de guia, alguém que nos dê alguma luz no meio da escuridão, quero dizer, em alturas de maior turbulência nas nossas vidas. Tenho aprendido contudo que os professores, mestres, não são encontrados apenas em cumes de montanhas ou em ashrams no Este. Os nossos professores apresentam-se sob a forma de amigos ou adversários, de nuvens, animais, vento e água. Momento a momento, os nossos professores revelam-nos tudo o que precisamos saber. A questão é: Estás a prestar atenção? Quando o aluno está pronto, o professor aparece...em todo o lado.
Também aprendemos através de experiências e circunstâncias, dificuldades e instrospecções. Considerem esta estória:
Zembu, um jovem samurai, teve um caso com a mulher do seu superior. Quando descoberto, ele matou o homem nobre em auto-defesa e fugiu para uma província distante. Incapaz de encontrar trabalho decidiu tornar-se num ladrão. Uma certa manhã, num flash de compreensão, Zembu olhou para o seu passado e viu o que tinha feito da sua vida. Decidiu assim realizar uma boa acção como um sincero acto de arrependimento por forma a reparar os danos que tinha feito. Algum tempo depois encontrou a sua oportunidade ao caminhar por uma estrada perigosa sobre um penhasco que tinha até à data causado a morte a tantas pessoas. Decidiu assim cavar um túnel através da montanha. Mendigando comida para se suportar durante o dia, Zembu cavava todas as noites.
Trinta anos mais tarde, quando o túnel já tinha pouco mais de 600 metros e a poucos meses de conclusão, Zembu foi confrontado por Katsuo, um jovem samurai que tinha vindo matá-lo para vingar a morte do seu pai, o homem nobre que Zembu tinha morto anos antes.
Ao enfrentar a espada de Katsuo, Zembu disse:
- "Dar-te-ei de bom grado a minha vida se me permitires apenas que complete o meu trabalho."
Assim Katsuo aguardou impacientemente ao longo de vários meses enquanto Zembu continuava a cavar. Ao ver que Zembu se aproximava do fim e cansado de não fazer nada, Katsuo começou a ajudar Zembu a cavar. Ao trabalharem lado a lado, Katsuo começou a admirar a enorme força de vontade e carácter do velho homem.
Finalmente o túnel estava terminado e os viajantes podiam agora passar em segurança.
Zembu virou-se para o jovem samurai:
- "O meu trabalho está feito. Podes agora cortar a minha cabeça.", disse.
Lágrimas caíam dos olhos de Katsuo enquanto perguntava:
"Como posso eu cortar a cabeça do meu professor?".
Também aprendemos através de experiências e circunstâncias, dificuldades e instrospecções. Considerem esta estória:
Zembu, um jovem samurai, teve um caso com a mulher do seu superior. Quando descoberto, ele matou o homem nobre em auto-defesa e fugiu para uma província distante. Incapaz de encontrar trabalho decidiu tornar-se num ladrão. Uma certa manhã, num flash de compreensão, Zembu olhou para o seu passado e viu o que tinha feito da sua vida. Decidiu assim realizar uma boa acção como um sincero acto de arrependimento por forma a reparar os danos que tinha feito. Algum tempo depois encontrou a sua oportunidade ao caminhar por uma estrada perigosa sobre um penhasco que tinha até à data causado a morte a tantas pessoas. Decidiu assim cavar um túnel através da montanha. Mendigando comida para se suportar durante o dia, Zembu cavava todas as noites.
Trinta anos mais tarde, quando o túnel já tinha pouco mais de 600 metros e a poucos meses de conclusão, Zembu foi confrontado por Katsuo, um jovem samurai que tinha vindo matá-lo para vingar a morte do seu pai, o homem nobre que Zembu tinha morto anos antes.
Ao enfrentar a espada de Katsuo, Zembu disse:
- "Dar-te-ei de bom grado a minha vida se me permitires apenas que complete o meu trabalho."
Assim Katsuo aguardou impacientemente ao longo de vários meses enquanto Zembu continuava a cavar. Ao ver que Zembu se aproximava do fim e cansado de não fazer nada, Katsuo começou a ajudar Zembu a cavar. Ao trabalharem lado a lado, Katsuo começou a admirar a enorme força de vontade e carácter do velho homem.
Finalmente o túnel estava terminado e os viajantes podiam agora passar em segurança.
Zembu virou-se para o jovem samurai:
- "O meu trabalho está feito. Podes agora cortar a minha cabeça.", disse.
Lágrimas caíam dos olhos de Katsuo enquanto perguntava:
"Como posso eu cortar a cabeça do meu professor?".
domingo, 28 de novembro de 2010
Confissão à vida
Já perdoei erros quase imperdoáveis
Tentei substituir pessoas insubstituíveis
E esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso
Já me desiludi com pessoas
Que nunca imaginei que me desiludiriam
Mas também desiludi alguém.
Já abracei para proteger
Já ri quando não devia
Fiz amigos eternos
E amigos que nunca mais vi.
Amei e fui amado
Mas também fui rejeitado
Fui amado e não amei.
Já gritei e saltei de tanta felicidade
Já vivi de amor e fiz promessas eternas
Mas também me magoei muitas vezes.
Já telefonei só para ouvir uma voz
E apaixonei-me por um sorriso
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
Tive medo de perder alguém especial (e acabei por perder).
Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida
E também tu não deverias passar!
Bom é lutar com determinação
Abraçar a vida com paixão
Perder com classe
E vencer com ousadia.
Porque o mundo pertence a quem se atreve
E a vida é muito para ser insignificante.
Vive!
Tentei substituir pessoas insubstituíveis
E esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso
Já me desiludi com pessoas
Que nunca imaginei que me desiludiriam
Mas também desiludi alguém.
Já abracei para proteger
Já ri quando não devia
Fiz amigos eternos
E amigos que nunca mais vi.
Amei e fui amado
Mas também fui rejeitado
Fui amado e não amei.
Já gritei e saltei de tanta felicidade
Já vivi de amor e fiz promessas eternas
Mas também me magoei muitas vezes.
Já telefonei só para ouvir uma voz
E apaixonei-me por um sorriso
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
Tive medo de perder alguém especial (e acabei por perder).
Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida
E também tu não deverias passar!
Bom é lutar com determinação
Abraçar a vida com paixão
Perder com classe
E vencer com ousadia.
Porque o mundo pertence a quem se atreve
E a vida é muito para ser insignificante.
Vive!
Acerca da vida...
Uma das series que mais aprecio ver, apesar de nao seguir com a frequencia que desejaria, é "Mentes Criminosas". Trata-se uma equipa do FBI focada em analisar e estudar os perfis de serial-killers antecipando futuros crimes do que os crimes em si. O que me puxa nesta serie é o facto de estudar o comportamento humano (apesar de criminal), que é uma área que me fascina, e pelas diversas citações que se atrevessam no decurso de um episodio. Uma das ultimas que extraí foi de John O. Hobbes que diz:
"Os homens acumulam os erros das suas vidas, e depois criam um monstro chamado Destino."
Tenho uma amiga que atravessa uma fase muito dificil da vida dela, principalmente no que à forma de pensar diz respeito. Curioso que, depois de laborar em palavras para a persuadir que a sua vida e o seu propósito são mais do que sofrimento, a resposta veio atraves da questão: "Acreditas no Destino?" A minha mente silenciou-se. Dias depois a frase de John Hobbes veio a fazer todo o sentido. De facto, a vida é apenas sofrimento caso decidamos nao aprender com os erros que cometemos. É por isso que:
A vida tem uma forma misteriosa e subtil de nos recompensar com as lições que dela devemos extrair.
"Os homens acumulam os erros das suas vidas, e depois criam um monstro chamado Destino."
Tenho uma amiga que atravessa uma fase muito dificil da vida dela, principalmente no que à forma de pensar diz respeito. Curioso que, depois de laborar em palavras para a persuadir que a sua vida e o seu propósito são mais do que sofrimento, a resposta veio atraves da questão: "Acreditas no Destino?" A minha mente silenciou-se. Dias depois a frase de John Hobbes veio a fazer todo o sentido. De facto, a vida é apenas sofrimento caso decidamos nao aprender com os erros que cometemos. É por isso que:
A vida tem uma forma misteriosa e subtil de nos recompensar com as lições que dela devemos extrair.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Lições de vida - Parte III
Como sabem pela vossa propria experiência, normalmente atribuimos o devido valor à escola quando já lá não estamos. Eu não fui excepção :). Por isso concluí o meu secundário em pós-laboral com uma média de 13. Sempre senti que não era mais do que um aluno mediano e maldizia os professores quando as coisas não corriam com queria. Ambas as situações vieram a revelar-se falsas quando olho para trás e avalio com mais maturidade e sabedoria.
Assim, entrei no CET Práticas Administrativas e Relações Públicas com o objectivo de concluir o curso com média de 15, aplicando as filosofias do meu mentor ao mesmo tempo que testava os meus limites físicos, mentais e emocionais. Até meio do curso tudo parecia correr bem, assim pensava e sentia. A partir daí o foco foi tal que se tornou obsessão; eram sábados, domingos e feriados agarrado aos livros, "alienando" família, amigos, namorada, desporto e a vida em si. As notas continuavam bem acima do 15 inicial, alimentando de uma forma subtil e selvagem o meu ego e o meu desejo interior de ser "o melhor". O cansaço começou a fazer-se notar em termos físicos e emocionais, a família avisava que não estava tempo suficiente com eles, os amigos queriam estar comigo e eu declinava porque tinha que estudar, os relacionamentos interpessoais no trabalho foram-se deteriorando pela minha postura cada vez mais rígida e fechada em busca da "perfeição profissional", ao invés da descontraída e alegre que sempre me caracterizou e que conquistou pessoas, a namorada avisava e eu prometia; prometia que era só mais um esforço e que depois teria todo o tempo do mundo para todos.
As aulas terminaram em meados de Fevereiro, o meu namoro também, aquilo que me ocupava a mente e o coração desapareceu de repente. Pouco tempo depois, comecei a sentir-me triste e melancólico, uma inexplicavel sensação de vazio interior apoderou-se de mim. A tranquilidade e paz pela qual trabalhei durante muito tempo e que me acompanhou esvaneceu, a raiva e frustração vieram ao de cima e fizeram jus à reputação de quão destrutivas podem ser para nós.
"Cuidado no que te tornas quando persegues o que queres." dizia Jim Rohn. Ele estava certo e eu ignorei; julguei ter tudo sobre controlo...
Por vezes o preço a pagar por uma recompensa é demasiado alto, e eu paguei-o sem dúvida nos mais diversos niveis da minha existência e do meu ser.
Um amigo meu foi-me advertindo de algo ao longo do tempo e que só agora valorizo e faz todo o sentido:
"Para além de teres passado menos tempo com a tua família e amigos, esqueceste-te de algo muito mais importante; Esqueceste-te de viver."
Assim, entrei no CET Práticas Administrativas e Relações Públicas com o objectivo de concluir o curso com média de 15, aplicando as filosofias do meu mentor ao mesmo tempo que testava os meus limites físicos, mentais e emocionais. Até meio do curso tudo parecia correr bem, assim pensava e sentia. A partir daí o foco foi tal que se tornou obsessão; eram sábados, domingos e feriados agarrado aos livros, "alienando" família, amigos, namorada, desporto e a vida em si. As notas continuavam bem acima do 15 inicial, alimentando de uma forma subtil e selvagem o meu ego e o meu desejo interior de ser "o melhor". O cansaço começou a fazer-se notar em termos físicos e emocionais, a família avisava que não estava tempo suficiente com eles, os amigos queriam estar comigo e eu declinava porque tinha que estudar, os relacionamentos interpessoais no trabalho foram-se deteriorando pela minha postura cada vez mais rígida e fechada em busca da "perfeição profissional", ao invés da descontraída e alegre que sempre me caracterizou e que conquistou pessoas, a namorada avisava e eu prometia; prometia que era só mais um esforço e que depois teria todo o tempo do mundo para todos.
As aulas terminaram em meados de Fevereiro, o meu namoro também, aquilo que me ocupava a mente e o coração desapareceu de repente. Pouco tempo depois, comecei a sentir-me triste e melancólico, uma inexplicavel sensação de vazio interior apoderou-se de mim. A tranquilidade e paz pela qual trabalhei durante muito tempo e que me acompanhou esvaneceu, a raiva e frustração vieram ao de cima e fizeram jus à reputação de quão destrutivas podem ser para nós.
"Cuidado no que te tornas quando persegues o que queres." dizia Jim Rohn. Ele estava certo e eu ignorei; julguei ter tudo sobre controlo...
Por vezes o preço a pagar por uma recompensa é demasiado alto, e eu paguei-o sem dúvida nos mais diversos niveis da minha existência e do meu ser.
Um amigo meu foi-me advertindo de algo ao longo do tempo e que só agora valorizo e faz todo o sentido:
"Para além de teres passado menos tempo com a tua família e amigos, esqueceste-te de algo muito mais importante; Esqueceste-te de viver."
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Lições de vida - Parte II
O meu futuro profissional "a sério" começou aos 20 anos na Staples onde estive durante 16 meses. Ainda hoje afirmo ter sido um dos locais mais fantásticos para trabalhar. Em 2005 fui convidado a trabalhar na empresa onde ainda hoje presto os meus serviços. Entre esse tempo iniciei uma actividade em part-time numa empresa de MLM, onde aprendi a dar e receber valor dos esforços que prestamos e onde iniciei uma incrivel viagem de desenvolvimento pessoal. No processo tive a oportunidade de conhecer um homem de sucesso extraordinário de nome Jim Rohn (http://www.jimrohn.com/), filósofo de negócios de renome que, com o beneficio das suas filosofias e sabedoria me fez acreditar que poderia tornar-me um melhor ser humano, um profissional mais valioso, um melhor amigo, membro da familia e da minha comunidade. E sinto que tenho vindo a conseguir tornar-me tal pessoa.
E tudo isto graças a um grande amigo que me apresentou a uma oportunidade onde passei momentos inesqueciveis com pessoas inesqueciveis. Obrigado Micael e obrigado Herbalife (http://www.herbalife.pt/).
Assim, comecei a criar a minha biblioteca para o sucesso nas mais variadas áreas e em finais de 2008 decidi testar os conhecimentos e filosofias que aprendi com Jim Rohn...
E tudo isto graças a um grande amigo que me apresentou a uma oportunidade onde passei momentos inesqueciveis com pessoas inesqueciveis. Obrigado Micael e obrigado Herbalife (http://www.herbalife.pt/).
Assim, comecei a criar a minha biblioteca para o sucesso nas mais variadas áreas e em finais de 2008 decidi testar os conhecimentos e filosofias que aprendi com Jim Rohn...
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Sabedoria
Um amigo meu contou-me esta brilhante estória...
Um turista viaja até ao Egipto, à cidade do Cairo, com o propósito de visitar um sábio muito famoso. Quando chegou à suposta casa dele encontrou apenas um quarto, com as paredes forradas de livros, uma cama, uma mesa e um banco.
O turista estranhou tudo aquilo, pois sendo um sábio pensava que este teria uma casa enorme, toda mobilada e apetrechada de bens que justificassem a sua sabedoria. Então perguntou:
"Desculpe, onde estão os seus móveis?", o sábio responde, "E os seus?". O turista surpreendido com a questão afirmou: "Pois, mas eu estou apenas de passagem." E o sábio diz: "Pois, eu também."
Um turista viaja até ao Egipto, à cidade do Cairo, com o propósito de visitar um sábio muito famoso. Quando chegou à suposta casa dele encontrou apenas um quarto, com as paredes forradas de livros, uma cama, uma mesa e um banco.
O turista estranhou tudo aquilo, pois sendo um sábio pensava que este teria uma casa enorme, toda mobilada e apetrechada de bens que justificassem a sua sabedoria. Então perguntou:
"Desculpe, onde estão os seus móveis?", o sábio responde, "E os seus?". O turista surpreendido com a questão afirmou: "Pois, mas eu estou apenas de passagem." E o sábio diz: "Pois, eu também."
Amor e Lealdade
Deixo-vos com uma estória que Elbert Hubbard de forma extraordinariamente poética conseguiu imortalizar. Encheu-me o coração de admiração, emoção e uma renovada esperança nos relacionamentos amorosos.
This is the true story of Ida Straus, a german immigrant in the United States, who traveled the Titanic with her husband, granddaughter and first maid. While Titanic was sinking, Mr. and Mrs. Straus were standing near lifeboat No. 8, being the officer in charge of the boat willing, to allow the elderly couple to board. Mrs. Straus who, as a woman, was suppose to board in precedence to the men. So she refused to board the boat: "Not I - I will not leave my husband." - she then grabbed a gun from one of the officers and shot him dead. - "All these years we´ve traveled together, and shall we part now? No, our fate is one."
Elbert Hubbard added his own stirring commentary:
"Mr. and Mrs. Straus, I envy you that legacy of love and loyalty left to your children and grandchildren. The calm courage that was yours all your long and useful career was your possession in death. You knew how to do three great things - You knew how to live, how to love and how to die.
One thing is sure, there are just two respectable ways to die. One is of old age, and the other is by accident. All disease is incident. Suicide is atrocious. But to pass out as did Mr. and Mrs. Isidor Straus is glorious. Few have such a privilege. Happy lovers, both. In life they were never separated and in death they are not divided."
E aqui está a minha reflexão pessoal bem como o meu desafio para vós:
Que a vossa vida seja devota desta forma, e que partilhem esta palavras com quem quer que as achem delas merecedoras; e realmente desejo que vos inspirem a criar tal legado de amor, coragem e lealdade para com a vossa família, durante eras vindouras.
This is the true story of Ida Straus, a german immigrant in the United States, who traveled the Titanic with her husband, granddaughter and first maid. While Titanic was sinking, Mr. and Mrs. Straus were standing near lifeboat No. 8, being the officer in charge of the boat willing, to allow the elderly couple to board. Mrs. Straus who, as a woman, was suppose to board in precedence to the men. So she refused to board the boat: "Not I - I will not leave my husband." - she then grabbed a gun from one of the officers and shot him dead. - "All these years we´ve traveled together, and shall we part now? No, our fate is one."
Elbert Hubbard added his own stirring commentary:
"Mr. and Mrs. Straus, I envy you that legacy of love and loyalty left to your children and grandchildren. The calm courage that was yours all your long and useful career was your possession in death. You knew how to do three great things - You knew how to live, how to love and how to die.
One thing is sure, there are just two respectable ways to die. One is of old age, and the other is by accident. All disease is incident. Suicide is atrocious. But to pass out as did Mr. and Mrs. Isidor Straus is glorious. Few have such a privilege. Happy lovers, both. In life they were never separated and in death they are not divided."
E aqui está a minha reflexão pessoal bem como o meu desafio para vós:
Que a vossa vida seja devota desta forma, e que partilhem esta palavras com quem quer que as achem delas merecedoras; e realmente desejo que vos inspirem a criar tal legado de amor, coragem e lealdade para com a vossa família, durante eras vindouras.
Life change
"Life change does not start with motivation. It starts with education. And the reason is, if you have an idiot and you motivate him, then you have a motivated idiot."
Jim Rohn
Jim Rohn
Lições de vida - Parte I
A vida tem uma forma curiosa de nos mostrar que estamos vivos e que por vezes temos de acordar e olhar para o que se passa mais para dentro de nós e não para fora. Deixem-me dizer-vos o que quero dizer.
Os meus pais divorciaram-se tinha eu 4 anos, vivi com a minha mãe até aos 7, altura em que decidiu partir para França com a esperança de uma vida melhor para si e para o seu único filho. Fiquei a viver com os meus avós maternos a partir dessa altura. Devem seguramente imaginar o "impacto" que a diferença geracional teve na minha educação, no meu crescimento e desenvolvimento emocional e de personalidade em tal tenra idade, onde os laços afectivos dos pais são de enorme importância. Fui obrigado a crescer rapidamente, sempre revoltado com a enorme injustiça que existia por não ter os meus pais comigo.
Comecei a trabalhar em tempo de férias escolares por escolha do meu pai, com quem nunca vivi, aos 13 anos, quando sentia que deveria estar a divertir-me com os meus amigos. Afinal, era criança...
Mas não me fez mal, de alguma forma serviu-me de lição para o meu crescimento, maturidade e sentido de responsabilidade pessoal e profissional...
Os meus pais divorciaram-se tinha eu 4 anos, vivi com a minha mãe até aos 7, altura em que decidiu partir para França com a esperança de uma vida melhor para si e para o seu único filho. Fiquei a viver com os meus avós maternos a partir dessa altura. Devem seguramente imaginar o "impacto" que a diferença geracional teve na minha educação, no meu crescimento e desenvolvimento emocional e de personalidade em tal tenra idade, onde os laços afectivos dos pais são de enorme importância. Fui obrigado a crescer rapidamente, sempre revoltado com a enorme injustiça que existia por não ter os meus pais comigo.
Comecei a trabalhar em tempo de férias escolares por escolha do meu pai, com quem nunca vivi, aos 13 anos, quando sentia que deveria estar a divertir-me com os meus amigos. Afinal, era criança...
Mas não me fez mal, de alguma forma serviu-me de lição para o meu crescimento, maturidade e sentido de responsabilidade pessoal e profissional...
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